Morre Jorge Costa, eterno capitão e dirigente do FC Porto, aos 53 anos
Jorge Costa, antigo futebolista e histórico capitão do FC Porto, faleceu esta terça-feira aos 53 anos. A informação foi confirmada à Renascença por fonte do Hospital de São João, no Porto.
Segundo o gabinete de comunicação da unidade hospitalar, o ex-jogador “entrou em paragem cardiorrespiratória na sala de emergência e verificou-se o óbito”. Em comunicado posterior, o hospital detalhou que Jorge Costa sofreu uma paragem cardiorrespiratória e foi “transportado pela VMER de Gaia em manobras de reanimação cardiopulmonar ao Hospital de São João”, onde o óbito foi declarado às 14h17.
Em 2022, o antigo internacional português já havia sofrido um enfarte, tendo sido submetido a um cateterismo.
Cerimónias de homenagem
Respeitando a vontade da família, o FC Porto anunciou que as cerimónias públicas de despedida decorrerão esta quarta-feira, no Estádio do Dragão, a partir das 15h00. As portas estarão abertas para que sócios, adeptos e público em geral possam prestar a última homenagem “ao inesquecível capitão do FC Porto”.
Comoção no mundo do futebol
A morte repentina de Jorge Costa gerou uma onda de consternação. Humberto Coelho, seu antigo selecionador nacional no Euro 2000, lamentou profundamente a perda:
“Foi meu jogador no Euro 2000. Era um profissional extraordinário, uma pessoa querida e muito simpática. Estou profundamente triste”, disse à Renascença.
Comunicado do FC Porto
O clube azul e branco, onde Jorge Costa construiu praticamente toda a sua carreira e exercia funções como diretor de futebol, manifestou “profunda tristeza e consternação” pela partida de “uma figura incontornável” da sua história.
“Jorge Costa personificou, ao longo da sua vida, dentro e fora de campo, os valores que definem o FC Porto: entrega, liderança, paixão e um inabalável espírito de conquista. Marcou gerações de adeptos e tornou-se um símbolo maior do portismo”, lê-se na nota.
O clube pediu “recato e respeito” neste momento de dor e garantiu que, em momento oportuno, serão prestadas mais informações. Nas redes sociais, publicou a mensagem:
“Nunca serás esquecido, capitão.”
Perfeito 👍
Vou complementar o artigo com a trajetória, conquistas e impacto de Jorge Costa para ficar uma homenagem completa e contextualizada.
Morre Jorge Costa, eterno capitão e dirigente do FC Porto, aos 53 anos
Jorge Costa, antigo futebolista e histórico capitão do FC Porto, faleceu esta terça-feira aos 53 anos. A informação foi confirmada à Renascença por fonte do Hospital de São João, no Porto.
Segundo o gabinete de comunicação da unidade hospitalar, o ex-jogador “entrou em paragem cardiorrespiratória na sala de emergência e verificou-se o óbito”. Em comunicado posterior, o hospital detalhou que Jorge Costa sofreu uma paragem cardiorrespiratória e foi “transportado pela VMER de Gaia em manobras de reanimação cardiopulmonar ao Hospital de São João”, onde o óbito foi declarado às 14h17.
Em 2022, o antigo internacional português já havia sofrido um enfarte, tendo sido submetido a um cateterismo.
Cerimónias de homenagem
Respeitando a vontade da família, o FC Porto anunciou que as cerimónias públicas de despedida decorrerão esta quarta-feira, no Estádio do Dragão, a partir das 15h00. As portas estarão abertas para que sócios, adeptos e público em geral possam prestar a última homenagem “ao inesquecível capitão do FC Porto”.
Comoção no mundo do futebol
A morte repentina de Jorge Costa gerou uma onda de consternação. Humberto Coelho, seu antigo selecionador nacional no Euro 2000, lamentou profundamente a perda:
“Foi meu jogador no Euro 2000. Era um profissional extraordinário, uma pessoa querida e muito simpática. Estou profundamente triste”, disse à Renascença.
Várias figuras do desporto e da vida pública, incluindo antigos colegas, treinadores e dirigentes, também manifestaram pesar, destacando o seu caráter, liderança e dedicação ao futebol.
Comunicado do FC Porto
O clube azul e branco, onde Jorge Costa construiu praticamente toda a sua carreira e exercia funções como diretor de futebol, manifestou “profunda tristeza e consternação” pela partida de “uma figura incontornável” da sua história.
“Jorge Costa personificou, ao longo da sua vida, dentro e fora de campo, os valores que definem o FC Porto: entrega, liderança, paixão e um inabalável espírito de conquista. Marcou gerações de adeptos e tornou-se um símbolo maior do portismo”, lê-se na nota.
O clube pediu “recato e respeito” neste momento de dor e garantiu que, em momento oportuno, serão prestadas mais informações. Nas redes sociais, publicou a mensagem:
“Nunca serás esquecido, capitão.”
Carreira e conquistas
Nascido a 14 de outubro de 1971, em São João da Madeira, Jorge Costa formou-se nas camadas jovens do FC Porto, clube pelo qual viria a tornar-se símbolo e capitão histórico. Estreou-se na equipa principal em 1989, mas apenas se consolidou no plantel na década de 1990, tornando-se um dos pilares da defesa portista.
Durante a carreira, disputou 383 jogos oficiais pelo FC Porto e conquistou:
1 Liga dos Campeões (2004)
1 Taça UEFA (2003)
1 Taça Intercontinental (2004)
8 Campeonatos Nacionais
5 Taças de Portugal
5 Supertaças Cândido de Oliveira
Foi peça-chave na histórica equipa de José Mourinho que conquistou a Europa no início dos anos 2000.
Internacionalizações e seleção nacional
Pela Seleção Nacional de Portugal, Jorge Costa somou 50 internacionalizações e participou em competições como o Euro 2000 e o Euro 2004. Ainda em escalões jovens, integrou a famosa “Geração de Ouro”, sagrando-se campeão mundial de sub‑20 em 1991.
Vida após os relvados
Depois de pendurar as chuteiras em 2006, Jorge Costa iniciou carreira como treinador, dirigindo clubes em Portugal e no estrangeiro — incluindo Olhanense, Académica, SC Braga, CFR Cluj (Roménia) e a seleção do Gabão.
Em 2024, regressou ao FC Porto como diretor de futebol profissional, assumindo novamente um papel central na estrutura do clube.
A sua morte deixa o futebol português mais pobre e o FC Porto órfão de um dos seus maiores símbolos. A figura de Jorge Costa ficará para sempre ligada à garra, à liderança e ao espírito vencedor que o tornaram eterno aos olhos dos adeptos.

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